sábado, 28 de fevereiro de 2015

A barata: o início de tudo

Vou contar para atender a um pedido especial de minha testemunha ocular....rs
Fui buscar minha sobrinha na rodoviária do Tietê.  
Voltamos de metrô e paramos no shopping Sta Cruz, comemos no MC ( bem programa de tia mesmo) e seguimos para o ponto de ônibus em frente ao Colégio Marista.
Em pé no ponto e naquele calor infernal eu senti uma coisa cair na minha cabeça e passei a mão no cabelo e no pescoço pra tirar. 
De repente fui arrumar o decote do vestido (sim, eu estava de vestido curto) e senti uma saliência no soutien. Entrei em desespero.
Comecei a bater freneticamente no peito e gritar pra sobrinha:  BRUNA tem um bicho em mim, socorro, que nojoooo (e ao invés de me ajudar a fdm estava se acabando de rir).
Quando eu vi que era uma barata surtei e não pensei em mais nada: em meio a gritos de ahhhhh é uma barata... que nojo... uma barata, arranquei vestido, soutien e fiz auto flagelo até o bicho sair.
Com muita ânsia, tremedeira e nojo fui arrumando as roupas e voltando pro mundo da Terra, onde caiu minha ficha: ponto de ônibus lotado, 17h, porta de shopping. ..todo mundo me olhando e um velhinho, em particular, extasiado.
O vestido? Foi pro lixo. 

Mas o fato merecia realmente ser compartilhado.
Moral da história: ainda bem que minha mãe sempre brigou comigo pra não usar calcinha furada e fazer feio em caso de emergência rs
Tá aí a minha tragédia e a sua alegria, Bru. 

Te amo mesmo você rindo de mim ate agora.
Fala sério: sou muito abençoada kkkkkkkk
Adoooooooooro!

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